Brochura | 15,5 x 22,5 cm | 224 p.

É difícil acompanhar as mudanças.

Mesmo para a mãe descolada, o pai geek, a professora inovadora ou o profissional atualizado, a tecnologia muda num ritmo acelerado: celulares onipresentes, tablets poderosos, videogames realistas, sem falar na Internet e suas mídias sociais, memes e apps... 

No coração da questão estamos nós, seres humanos, com nossas vontades, valores e emoções.

Por isso, seja no contexto da família, da escola, ou no uso de dispositivos, redes sociais e games, existem estratégias que podemos adotar para conduzir nossas crianças no uso benéfico e seguro das tecnologias digitais. Os adultos também precisam de orientação.

Este livro reflete sobre a tecnologia na vida de nossas crianças, e como ela pode ser uma aliada para criar experiências significativas e duradouras.

Um novo mundo pede um novo olhar

Conecte-se com os autores do livro!

daniel spritzer

Médico psiquiatra, especialista em psiquiatria da infância e adolescência (HCPA/UFRGS). Mestre e Doutor em Psiquiatria e Ciências do Comportamento (UFRGS). Coordenador do Grupo de Estudos sobre Adições Tecnológicas (GEAT).

aline restano

Psicóloga, especialista em infância e adolescência pelo Centro de Estudos, atendimento e pesquisa da infância e adolescência (CEAPIA), onde também atua como professora e supervisora.

bernardo bueno

Escritor, professor do Programa de Pós-Graduação em Letras e coordenador do Laboratório de Humanidades Digitais da PUCRS. Pesquisa as transformações tecnológicas e seu impacto na literatura, nas artes e na sociedade.

juliana potter

Psicóloga, especialista em terapia de casais e famílias e em terapia cognitivo comportamental pelo Infapa. Tem experiência clínica com indivíduos e famílias com ênfase em formação e rompimento de vínculos.

laura moreira

Médica psiquiatra, especialista em Infância e Adolescência pelo Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA/UFRGS). Faz parte do Grupo de Estudos sobre Adições Tecnologias (GEAT), com ênfase em prevenção do uso problemático das tecnologias.

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@criancasbemconectadas

Quantos anos seu filho tinha quando você explicou que era preciso olhar para os lados antes de atravessar a rua?

Não foi logo antes do seu filho sair na rua sozinho pela primeira vez, concorda? E quando você explicou o que era bebida alcóolica? Certamente não foi no carro, a caminho da primeira festa! Do mesmo jeito, temos que conversar sobre a vida digital desde pequeno, desde as primeiras vezes que eles interagem com as tecnologias digitais, e sempre que a oportunidade surge.

Vamos encarar o desafio e assumir essa responsabilidade juntos. É nosso papel trazer esse costume para a mesa, para as conversas com as crianças, ensinando pouco a pouco as complexidades da vida (tanto online como offline).

Conheça os
sinais de alerta

PREFÁCIO POR DR. CLÓVIS FRANCISCO CONSTANTINO

”Obras como esta são decisivas para que todos nós – pediatras e outros profissionais da saúde, pais, familiares, educadores, responsáveis e agentes públicos – possamos colaborar para o desenvolvimento do público infantil com segurança. Mantermos a tecnologia como aliada e nos prepararmos para usá-la de forma positiva é tarefa inadiável e intransferível.“

Dr. Clóvis Francisco é Presidente da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP)

Crianças bem conectadas
Daniel Spritzer, Aline Restano, Bernardo Bueno, Juliana Potter e Laura Moreira

Crianças conectadas: Uso de telas exige moderação.

Como as escolas podem lidar com crianças no celular.

Crianças conectadas: muito além do tempo de tela.

Meu filho diz que se sente ansioso; uso do celular pode ter a ver com isso?

Crianças devem ter regras para usar eletrônicos em casa; entenda.

Ceducação digital: a tecnologia pode afastar a criança dos livros?

Autores gaúchos lançam livro que ensina adultos e crianças a lidarem melhor com as telas

O que são “dumbphones” e por que viraram febre entre jovens?

Pais e escolas proíbem uso de celular por crianças em cidade da Irlanda.