“Este livro, mais do que um relato, é um guia para quem pretende pôr em questão todas as suas referências fixas.”

— Trecho do prefácio pela família Klink

O livro América do Sul Sobre Rodas resulta da grande expedição de 21 mil quilômetros que os atores e apresentadores Max Fercondini e Amanda Richter fizeram de motorhome pelas estradas do continente sul-americano.

Durante os 180 dias de viagem, os dois produziram dez episódios para a televisão brasileira e agora contam em detalhes como foi essa aventura por seis países do nosso continente.

Em um livro leve, interativo e cheio de informação útil para quem gosta de viajar, você irá se emocionar, se divertir e interagir com essa extraordinária jornada!

Através de uma nova aventura, dessa vez em uma road trip, nós desbravamos a América do Sul!

Decidimos fazer essa viagem vivendo em um motorhome, o qual nos levou para conhecer pessoas e comunidades pitorescas, paisagens de tirar o fôlego e lugares únicos no continente sul-americano!

Mais sobre o projeto

Aprecie o livro

Conheça os autores

MAX FERCONDINI

é natural de São Paulo e iniciou sua carreira na televisão com 14 anos de idade. A partir de então, trabalhou como ator em diversas produções, entre elas novelas, minisséries e filmes, o que lhe garantiu um olhar amplo sobre a narrativa audiovisual. Sua experiência como apresentador e diretor de TV também foi essencial para a produção do que viria a se tornar o América do Sul Sobre Rodas.

Aos 22 anos, habilitou-se como piloto privado de avião, o que instigou ainda mais seu interesse por novas aventuras. Nesta expedição pelas estradas do sul do continente, suas principais funções foram “pilotar” o motorhome e dirigir o quadro que foi exibido na TV brasileira. Como não contava com equipe, Max acumulou ainda as atividades de editor, diretor de fotografia e cinegrafista.

AMANDA RICHTER

nasceu na cidade catarinense de Joinville e, aos 14 anos de idade, resolveu alçar voos mais altos na grande metrópole de São Paulo. Os caminhos profissionais a levaram a experiências ainda mais peculiares, como quando morou em Taipei (Taiwan) e em Bangcoc (Tailândia), ambas na Ásia. O contato com múltiplas culturas e o desafio de ter de lidar sozinha e muito jovem com questões do dia a dia foram de suma importância para o papel que desempenhou no América do Sul Sobre Rodas. A formação em cinema, aos 23 anos, agregou à viagem subsídios técnicos em atividades como pré-produção, pesquisa e logística internacional. Além de apresentar o programa ao lado de Max, a ela foram atribuídas as funções de cinegrafista, assistente de direção e produtora local.